quinta-feira, 28 de junho de 2012

Desenhos Animados de Antigamente - Manda Chuva

Segue a dica de onde encontrar os desenhos do Manda Chuva em Inglês e em Português:


Em Inglês

http://www.youtube.com/playlist?list=PL24FAEF6736BB3187&feature=plcp - possui uma lista com + de 50 episódios.............. muito legal.


Em Português

http://www.youtube.com/playlist?list=PLA82F6583AC9EDDBB - possui uma lista com 30 episódios

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Smartphone acentua males psiquiátricos, diz pesquisador

Reportagem da Folha de São Paulo de 26/06/2012 - http://www1.folha.uol.com.br/tec/1110432-smartphone-acentua-males-psiquiatricos-diz-pesquisador.shtml

Quando o psicólogo Larry Rosen publicou seu primeiro estudo sobre problemas mentais ligados à tecnologia, em 1984, o vício em videogames Atari era praticamente o único assunto na área.

Hoje, com smartphones e redes sociais pedindo atenção permanente das pessoas, a lista de problemas cresceu para uma dezena de sintomas de males psiquiátricos.

Em seu novo livro, "iDisorder" (iTranstorno, numa tradução livre), Rosen defende a tese de que o Facebook e o iPhone acentuam comportamentos problemáticos que não seriam comuns numa sociedade "desplugada".

"Narcisismo, depressão e obsessão são aqueles que parecem ser os mais frequentes", afirmou Rosen em entrevista à Folha.

"Mais gente está se tornando mais narcisista, ou está se apresentando para o mundo como se só se importasse consigo própria. Mais gente está ficando obcecada e compelida a checar constantemente o telefone. E há uma pesquisa que mostra que mais pessoas estão ficando deprimidas quando não têm coisas maravilhosas para mostrar aos outros no Facebook."

No livro, além de apresentar resultados de estudos com centenas de usuários de internet e dispositivos móveis, Rosen ilustra sua tese relatando casos individuais.
São jovens que sofrem crises de ansiedade por estarem sem sinal de internet, estudantes que perdem a capacidade de concentração e até um programador que começou a desenvolver esquizofrenia por viver isolado, interagindo só via web.

Em algumas histórias, é fácil sentir empatia. Quem nunca viu uma mesa de bar onde as pessoas estavam manipulando seus celulares em vez de conversarem entre si?

Coisas como ansiedade e obsessão, porém, sempre existiram. Será que na interação com iPhones e iPads eles se transformam em novos problemas?

"Não", disse o professor da Universidade do Estado da Califórnia. "Cunhei o termo 'iDisorder' porque quero chamar a atenção para o modo como as pessoas interagem com esses aparelhos. Quero mostrar que eles geram a aparência de que temos um transtorno psiquiátrico, mesmo quando não temos."


FOCOS DE TENSÃO

Ainda assim, é algo preocupante, afirma Rosen, que divide a autoria do livro com Nancy Cheever e Mark Carrier. Os problemas descritos por eles são fonte de atrito nas relações interpessoais e pioram nossa qualidade de vida.

Para organizar essa tese, "iDisorder" apresenta um capítulo para cada tipo de transtorno tecnopsicológico.

Ao final de cada um, há um trecho de autoajuda, que mostra dicas de como evitar o problema. Algumas sugestões são senso comum, enquanto outras usam material mais sofisticado, como questionários que os psicólogos adotam em suas pesquisas.

Os autores defendem que, cada vez mais, psicólogos não podem ignorar a tecnologia. Não há como cuidar de um adolescente sem entender qual personalidade ele exibe no Facebook, por exemplo. E isso também é verdade para muitos adultos.

Rosen foi pioneiro em dar alguma ordem no conhecimento que existe sobre o tema, apesar de algumas de suas alegações soarem exageradas: seu livro se autointitula "groundbreaking" (uma inovação surpreendente).


SEM JULGAMENTO

Mas, mesmo que não seja um salto de conhecimento radical, o livro "iDisorder" tem algo de inédito. Uma qualidade especial de Rosen é a de não exercer tom julgador quando fala sobre algum transtorno, algo que resulta de sua própria obsessão por aparelhos eletrônicos.

"Com frequência, percebo que estou apalpando meu bolso da perna direita", conta o psicólogo. "É estranho, porque faço isso mesmo quando sei que meu telefone está lá. Quando, por acaso, ele não está lá, começo a ficar ansioso. Até descobrir onde deixei meu telefone, a ansiedade não diminui", diz.


Editoria de Arte/Folhapress

*
DEPOIMENTOS
"Tenho um paciente de 35 anos chamado Nathan. Ele é diagnosticado com transtorno bipolar [depressão alternada com episódios de mania].
Há alguns poucos meses, encontrei-o todo desgrenhado na sala de espera, digitando loucamente em seu iPad e mudando de tela para tela no aparelho velozmente. Parecia que ele não dormia havia uma semana.
(...) Na sessão seguinte, encontrei-o sentado esperando, olhando para o iPad e chorando.
Vendo esse comportamento, me dei conta de que o mesmo mundo online que tinha desencadeado um episódio de mania em Nathan estava agora potencializando um surto de depressão."
Relato anônimo apresentado por um psicólogo norte-americano.
*
"Meu marido e eu costumávamos ir ao cinema e jantar com amigos todos os finais de semana.
Agora ele sempre diz que não quer ir e que prefere ficar em casa 'comigo'. Na verdade, ele não quer fazer nada com nossos filhos ou comigo.
Ele fica no computador atualizando o status dele, comentando matérias que ele lê ou em uma das dezenas de grupos on-line que ele segue. Em pouco tempo, ele mudou de Sr. Social para Sr. On-line."
Jan, 42, casada e mãe de dois adolescentes.
Depoimentos extraídos do livro "iDisorder", do psicólogo Larry Rosen, publicado nos EUA pela editora Palgrave Macmillan.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Cenários Futuros

Expert em criação de Cenários mostra dois raciocínios: um pautado pelos ciclos de hegemonia e outro,  pelos ciclos de tecnologia - ilustra os ciclos que envelvem os desenvolvimentos e as crises.

http://pt.scribd.com/doc/98288725/Planejado-o-Desenho-Do-Futuro-HSM92

sábado, 23 de junho de 2012

Austin, Tx - Jun/2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A Grécia, o Brasil e o Itaquerão

                Apesar de não ser economista de profissão, sou um apaixonado pelo efeito complexo que envolve o tema. Desta forma, segue um “pitaco” - reflexo de tudo que consegui ler e entender a respeito, até o momento, no que se refere à Nova Crise.
                A Grécia
                A Grécia está à beira de deixar a Zona do Euro. O país tem o parlamento dividido igualmente entre os grupos que apoiam e se opõem, às políticas de austeridade associadas a um fundo de resgate acordado com os credores. A esmagadora maioria dos gregos quer manter o euro, mas se opõe às condições de austeridade acordadas com a União Europeia e o (FMI). Sem um resgate financeiro internacional, os salários e pensões atrasariam, num cenário propício à propagação da violência, do extremismo político e a uma emigração desenfreada (em Atenas, há cada vez mais sem-teto nas ruas, a distribuição de refeições atende o dobro de pessoas do que há um ano, e os pobres vasculham o lixo atrás de alguma sucata que possam vender).
                O fato de um país deixar a zona do euro já foi algo impensável, mas agora parece ser uma perspectiva cada vez mais plausível. Esse cenário deixaria a Grécia próxima de ser um Estado falido, marginalizado dentro da União Europeia, uma das sociedades mais prósperas que o mundo já conheceu.
                A Grécia importa 40% dos alimentos que consome, boa parte de todo o seu petróleo e gás natural, e grande parte dos seus medicamentos. Em caso de saída da zona do euro, os fornecedores estrangeiros simplesmente fechariam as portas até a situação se acalmar, o que causaria uma grave escassez de produtos básicos, motivando por sua vez sérios distúrbios, pois os produtos que chegassem ao país ficariam a preços proibitivos e a população teria de  recorrer ao escambo durante um período de transição entre as duas moedas. Alguns dizem que a saída grega não significa o fim do euro, pois contingências estariam sendo elaboradas.
                Existe uma percepção entre alguns que a dívida não tem solução, exceto se for criado um mecanismos de absorção da mesma (a saída da Grécia provavelmente viria acompanhada de um calote em todos os credores internacionais que provocaria uma quebradeira em vários bancos europeus, similarmente ao que ocorreu em 2008). Evidentemente que por estarmos inseridos em uma rede complexa, onde todos estão interligados, países podem ajudar, o FMI pode ajudar, mas, sobretudo, deve ser reconhecido que “o pepino é europeu”. Criar um fundo para absorvê-la e reescalona-la, limpar o balanço dos bancos e acionar mecanismos para assegurar a continuidade do financiamento desses países poderia ser o posicionamento mais indicado (o Brasil já fez isto em outras situações – temos vários exemplos).
                A Espanha, Itália e Portugal estão no centro das preocupações, com temor sobre a capacidade de lidar com seu endividamento e problemas bancários. Os mercados estão em uma encruzilhada devido a eminente possibilidade de um risco sistêmico.

                O Brasil
                A saída da Grécia da zona do euro, para o Brasil, implicaria maior desvalorização do real, dificuldade para obtenção de crédito internacional e queda das cotações das commodities (as exportações brasileiras caem devido à recessão europeia). No pior cenário projetado, o país entraria em recessão. Neste cenário de estresse máximo, chega-se a projetar queda de 1% no PIB (Produto Interno Bruto) e  dólar  fechando 2012 cotado a R$ 2,40.
                A desvalorização do real em relação ao dólar ajuda alguns setores da economia, mas pode encarecer itens de vários outros que dependem de insumos importados, como os eletroeletrônicos. A desvalorização deve continuar com tendência de alta até dezembro, sendo esse movimento reflexo da crise europeia (que tudo indica não deve ser resolvida no curto prazo)  onde os Investidores têm investido em títulos do governo americano, considerados os mais seguros do mundo, e esperam a crise passar.
                A valorização do dólar, apesar de trazer perspectivas positivas para o produto brasileiro que se torna mais competitivo frente aos importados, pode ser também uma fonte de preocupação para parte da indústria. Isso porque a alta da moeda americana tem impacto direto nas tarifas de energia elétrica (a manutenção de um dólar cotado na casa dos R$ 2 pode significar um reajuste entre 2% e 4% na tarifa de energia).  A desvalorização, em algumas esferas do governo, é recebida como um quadro de um o câmbio “bem posicionado” aliado a uma taxa de juros real caindo a um nível “civilizado” basta apenas agora o Brasil ter, preços deflacionando rapidamente, estabilidade fiscal e contínua queda da relação entre dívida e PIB, tudo isto junto, dará a sustentabilidade à expansão econômica. “Só não podemos esquecer de combinar com os russos....”.
                Diante de todos os fatos (e contra fatos não existem argumentos) os integrantes do Ministério da Fazenda deram início a uma campanha para trabalhar nas expectativas dos empresários passando a mensagem que “olhar só para o curto prazo, não é a melhor das alternativas”. Ocorre que, não olhar para o curto prazo ou não ter a definição consistente, também não é uma prática aceitável.  Com um quadro deste, o governo seria obrigado a lançar mão de uma série de medidas de estímulo ainda mais ousadas, como a redução da taxa básica de juros,  inéditos 5% e o governo ampliar os gastos públicos (isto vai facilitar as coisas para as obras da Copa e do Itaquerão).

segunda-feira, 4 de junho de 2012

75km Bertioga - Maresias

Pessoal,

Eu não conhecia quanta beleza existe na Bertioga. A corrida que vem sendo promovida, além do lado econômico, é para possibilitar a descoberta do trecho de Bertoga à Maresias, através das praias e locais poucos visitados.

O 1o. trecho da prova

a largada

corredores no 1o. trecho

a largada